
“Seu Pereira” (papiei com Seu Pereira ouvindo ‘Temptation’ de Diana Krall)
Colha uma goiaba madura do pé.
Morda um pedaço dela...
Mastigue lentamente sentindo o gosto doce, suave e natural...
Agora corte um pedaço de queijo Coalho, ponha na boca... isso... assim...
Sentir o salgado após o doce é um processo.
Seria esse o pior começo de um texto?
Respire.
Tome um gole de água para tirar o gosto.
Pode comer até Gengibre.
Neste momento misture os dois... Que sensação você tem?
É assim que nos sentimos: diferentemente indiferente.
Seu Pereira me falou que a cidade se chamava Parnamirim antes
de ser Eduardo Gomes, uma homenagem.
Colha uma goiaba madura do pé.
Morda um pedaço dela...
Mastigue lentamente sentindo o gosto doce, suave e natural...
Agora corte um pedaço de queijo Coalho, ponha na boca... isso... assim...
Sentir o salgado após o doce é um processo.
Seria esse o pior começo de um texto?
Respire.
Tome um gole de água para tirar o gosto.
Pode comer até Gengibre.
Neste momento misture os dois... Que sensação você tem?
É assim que nos sentimos: diferentemente indiferente.
Seu Pereira me falou que a cidade se chamava Parnamirim antes
de ser Eduardo Gomes, uma homenagem.
E agora é Parnamirim... de novo.
Nasci lá.
Vamos ser de novo...
Sei que imagina, assim... Experiências.
E eu, te imagino fumando cigarro mentolado em um
andar desses prediões perdidos com uma pequena varanda,
sentada em um outro pequeno espaço de concreto e cercada
de plantas com menos vida que você.
Seu Pereira ganhou as três partidas seguidas que jogamos
com no mínimo três Damas.
Te quero puta.
Só minha, mas te empresto para viver.
Seu Pereira sem pretensão e sem olhar, me disse
Nasci lá.
Vamos ser de novo...
Sei que imagina, assim... Experiências.
E eu, te imagino fumando cigarro mentolado em um
andar desses prediões perdidos com uma pequena varanda,
sentada em um outro pequeno espaço de concreto e cercada
de plantas com menos vida que você.
Seu Pereira ganhou as três partidas seguidas que jogamos
com no mínimo três Damas.
Te quero puta.
Só minha, mas te empresto para viver.
Seu Pereira sem pretensão e sem olhar, me disse
que a experiência não se tira do bolso.
Opa! Assopro... Dancei!
Excessivamente qualquer coisa
é o “obrigadão” do depois.
E lá vai Seu Pereira, homem bom e paciente...
Eu fico aqui, dando risada do que amanhã vai ser.
Edu Ferr.
Opa! Assopro... Dancei!
Excessivamente qualquer coisa
é o “obrigadão” do depois.
E lá vai Seu Pereira, homem bom e paciente...
Eu fico aqui, dando risada do que amanhã vai ser.
Edu Ferr.
4 comentários:
O "problema" é que eu penso demais.
É uma pena que eu não possa escrever aquelas aspas sendo um tanto maiores.
é lá e lô tá ligado?
vou ficar por aqui no blog mesmo,
abração
Foi seu melhor começo de texto, sabia?
O final foi melhor que o come�o!
Ainda bem...
um meio com pitadas de lembran�as metaf�ricas:
A Dama(PUTA) e seu Pereira.
Sorria do que vai ser amanh� antes q chegue
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
P.S.Só consigo postar anônimo..deve ser por causa do......bom, acho que vc sabe!
beijo Edu,
Sra.Molusco
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