“Azul redondo”
Areia firme como água e solta como pedra em ladeira rolando.
Passos largos de quem engatinha para o azul redondo.
Infinito com linha tênue entre ser e estar.
Pegadas do passado que se reescrevem.
Azul...
Futuro ainda pequeno, mas com vida cheia.
Passos com a mão, uma após a outra.
Redondo são os reflexos deixados pela brisa.
Azul...
Três são as pontes para o quarto passo, um de cada vez.
Silêncio sem tempo e medo.
Ondas sem barulho para ver. Raso, fundo é assim o azul redondo.
Azul... Às vezes cinza, sem vento e com vela.
Azul redondo, lindo, vivo, com idas e vindas.
Espaço imenso até encontrar o hoje.
E o sol vai embora atravessando o atlântico para um azul mais redondo.
Areia firme como água e solta como pedra em ladeira rolando.
Passos largos de quem engatinha para o azul redondo.
Infinito com linha tênue entre ser e estar.
Pegadas do passado que se reescrevem.
Azul...
Futuro ainda pequeno, mas com vida cheia.
Passos com a mão, uma após a outra.
Redondo são os reflexos deixados pela brisa.
Azul...
Três são as pontes para o quarto passo, um de cada vez.
Silêncio sem tempo e medo.
Ondas sem barulho para ver. Raso, fundo é assim o azul redondo.
Azul... Às vezes cinza, sem vento e com vela.
Azul redondo, lindo, vivo, com idas e vindas.
Espaço imenso até encontrar o hoje.
E o sol vai embora atravessando o atlântico para um azul mais redondo.
Um novo dia começa.
Azul redondo sem linha, sendo e estando.
Azul quadrado de ontem.
Azul redondo de hoje.
Amanha?... azul... só azul e de corpo inteiro sem pressa.
Azul redondo sem linha, sendo e estando.
Azul quadrado de ontem.
Azul redondo de hoje.
Amanha?... azul... só azul e de corpo inteiro sem pressa.
Edu Ferr.
Nenhum comentário:
Postar um comentário