“Créditos finais depois dos trailers” (bom sentir com a trilha do Teatro Mágico - Realejo)
Existe uma ordem: antes e depois, nada mais.
Prato do dia: eu choro leite, você chora café...
E com gosto amargo de um sábado sem sono.
Embora adoçado pela chuva em um mural sem fotos que
nem foram notadas a ausência. Me deixo levar.
-Estou afim, quero tentar.
-Mas você me espantou.
Tenho uma linha de luz amarela que nos leva para uma tela sem tamanho.
Leio um tema de filme seguindo o dia que pode ser quente ou frio.
Ver trailers como acidente, é passatempo.
Os créditos finais é o que nos resta.
Que gênero você gosta?
Quero algo orgânico, pode ser felicidade.
-Tem, mas ta faltando.
E sentado com as pernas cruzadas para dar sorte.
Sirvo-me de uma.
Me jogam na cara o dever, quando na verdade era só querer
Apontar o dedo? Exercício para falanges, falanginhas e falangetas.
Tô cansado. Você não?
Verbos soltos com conexão.
Quero cuidar porque posso.
Eu sou agora, o terceiro da fila. Já fui o segundo.
“Uhuuuuuu!!!” é só o que me cabe ler.
Que dó da falta.
Quero ser presente, como as sardas dela.
Espero ansioso para o errado. Certo já fui.
E agora quero dar o devido valor.
Lá vou eu engolir mais um TUDO BEM!
Cadê as nossas falas?
Trilha para ilustrar o final pálido.
Desliguem o celular.
Você viu o meu nome?
Acenderam as luzes que não são de emergência.
Fico aqui, sentado, esperando e seguindo a linha do teatro
mágico que é o cinema da alma, e que nos toma como
roteiro para não creditar o que merecemos.
Por isso, faça o seu.
Existe uma ordem: antes e depois, nada mais.
Prato do dia: eu choro leite, você chora café...
E com gosto amargo de um sábado sem sono.
Embora adoçado pela chuva em um mural sem fotos que
nem foram notadas a ausência. Me deixo levar.
-Estou afim, quero tentar.
-Mas você me espantou.
Tenho uma linha de luz amarela que nos leva para uma tela sem tamanho.
Leio um tema de filme seguindo o dia que pode ser quente ou frio.
Ver trailers como acidente, é passatempo.
Os créditos finais é o que nos resta.
Que gênero você gosta?
Quero algo orgânico, pode ser felicidade.
-Tem, mas ta faltando.
E sentado com as pernas cruzadas para dar sorte.
Sirvo-me de uma.
Me jogam na cara o dever, quando na verdade era só querer
Apontar o dedo? Exercício para falanges, falanginhas e falangetas.
Tô cansado. Você não?
Verbos soltos com conexão.
Quero cuidar porque posso.
Eu sou agora, o terceiro da fila. Já fui o segundo.
“Uhuuuuuu!!!” é só o que me cabe ler.
Que dó da falta.
Quero ser presente, como as sardas dela.
Espero ansioso para o errado. Certo já fui.
E agora quero dar o devido valor.
Lá vou eu engolir mais um TUDO BEM!
Cadê as nossas falas?
Trilha para ilustrar o final pálido.
Desliguem o celular.
Você viu o meu nome?
Acenderam as luzes que não são de emergência.
Fico aqui, sentado, esperando e seguindo a linha do teatro
mágico que é o cinema da alma, e que nos toma como
roteiro para não creditar o que merecemos.
Por isso, faça o seu.
Edu Ferr.
Um comentário:
Muito lindo ..
vou chorar...
=)
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